segunda-feira, 23 de junho de 2014

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

GIRAFA!

O termo girafa (do árabezarAfa(t), pelo italianogiraffa) é a designação dada a mamiferos artiodátilos, ruminantes, do gênero Giraffa, da família dos girafídeos, no qual consta uma única espécie, a Giraffa camelopardalis, ou camelo-leopardo, como eram chamadas pelos romanos quando elas existiam no norte da África, pois acreditava-se que vinham de uma mistura de uma fêmea camelo, com um macho leopardo (WTFH??).
Amarelas, com pintas e longo pescoço! Parecem ser bacanas para se ter como animal de estimação! 

quarta-feira, 11 de julho de 2012

GRIFON!!

Mais uma ilustração de um Griffon, agora sendo cavalgado por um guerreiro!!

segunda-feira, 14 de maio de 2012

TORTURADO!!

Mais uma ilustração para os amigos do Reduto do Bucaneiro!! Grande abraço a todos!



sexta-feira, 6 de abril de 2012

Grifon!!




O Grifon é uma criatura mitológica com cabeça de águia e corpo de leão. Aparentemente sua origem é no oriente médio, onde existem as mais antigas representações dessa criatura, mas ele é também representado em diversas outras culutras. Era pra ser um estudo mas acabou que dei um tapa na finalização digital. 

Como diversos animais fantásticos, incluindo centauros, sereias, fenix, entre outros, o Grifo simboliza um signo zodiacal, devido ao senso de justiça apurado, o fato de valorizar as artes e a inteligência, e o fato de dominar os céus e o ar, simboliza o signo de libra, a chamada balança.

Ilustração feita para o amigo Buno Peres em atendimento a um projeto de RPG que ele tem capitaneado. 

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

ESTUDO COWGIRL!!

Mais um estudo. Agora é uma cowgirl armada com um Colt 1874 e vestindo pouca roupa. O oeste é um lugar quente!

sábado, 4 de fevereiro de 2012

Estudo de Elefante.

Concordo com você, Lizandra! Elefantes são muito legais!

sábado, 21 de janeiro de 2012

Engrenagens!!

Ilustração feita a pedido do amigo Norival Bottos. Ja tem alguns anos, acho que 2008,  mas achei que seria interessante apresentar ela no blog. A ilustração é fruto de alguns estudos de personagens robôs steampunk. Não me recordo mais para que trabalho ele havia pedido essa ilustração, mas sempre gostei do resultado estético que a visualização de suas entranhas metálicas causam.  


domingo, 1 de janeiro de 2012

Quadrinhos e Filosofia!


Essa ilustração foi feita a pedido do amigo Marcos Carvalho Lopes, para ser usada em uma revista de filosofia chamada Redescrições, sendo publicada de forma quadrimestral pela  GT-Pragmatismo e  Filosofia Americana da Anpof. 

O pedido era uma ilustração que pudesse sintetizar a relação entre a filosofia e os quadrinhos. Realmente nada fácil! Apos alguns estudos achei que seria interessante o uso de alguns elementos que pudessem reproduzir esses símbolos que representam cada coisa. 

A coruja é dita como símbolo da folosofia, associada a deusa Athenas, que era a deusa da sabedoria, um animal que consegue ver na escuridão, representando a capacidade dos sábios de enxergarem muito além.

O uniforme do personagem é uma brincadeira em referência ao Superpato, um super-herói dos quadrinhos Disney, alter ego do Pato Donald, originalmente como meio de vingar-se secretamente de parentes como seu sovina Tio Patinhas e seu primo Gastão, mas logo começou a combater outros adversários.

A composição geral remete As Aventuras de Tintim, título de uma série de HQs, criada pelo autor belga Georges Prosper Remi, mais conhecido como Hergé, no ano de 1929. O herói das séries é o personagem Tintim, um jovem repórter e viajante belga. Ele é auxiliado em suas aventuras desde o início por seu fiel cão Milu. Os dois apareceram pela primeira vez em 10 de janeiro de 1929, no Le Petit Vingtème, um suplemento do jornal Le Vingtième Siècle destinado ao público infantil. 

Definido os elementos a serem usados, fiz uma substituição dos personagens originais nessa capa de Tintim pelos novos elementos, onde Milu deu lugar a coruja de Athenas e o próprio Tintim deu lugar a essa releitura do superpato.

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Elfos Nyss!!


Ilustração feita para os amigos do Reduto do Bucaneiro retratando uma cena de luta entre um Nyss andarilho, personagem criado por Rafael Araújo, contra um grupo de Imperskoy Poliks, uma espécie de unidade de choque originarias de Khador, um reino imaginário presente no sistema de RPG chamado de Reinos de Ferro.
A proposta era retratar uma cena na qual um grupo de Imperskoy Poliks tentam imobilizar esse Nyss, mas esse resiste violentamente a investida.
O Nyss´s são uma raça presente no sistema Reinos de Ferro. São originários de uma região gélida e inóspita, norte de Immoren Ocidental. Segundo as palavras do amigo Rafael Araújo os Nyss são “Nômades, fortes, sobreviventes. Qualquer Nyss sabe que o mundo é difícil e para isso tem que estar preparados. Os filhos de Nyssor (antigo Deus Elfo) espera o dia do acerto de contas, enquanto isso, seus filhos lutam contra o flagelo, o frio e o avanço Khadorano. Definitivamente, ser um Nyss é um fardo arduamente pesado”.
Os Khadoranos ficam para uma ilustração futura, mas se a curiosidade bateu, espia na pagina do reduto!

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Tattoo!!


A tatuagem, ou dermopigmentação, é uma das formas de modificação do corpo mais conhecidas e cultuadas do mundo e também uma das mais antigas e difundidas no planeta, tendo surgido em diversas regiões e em diversas culturas. Trata-se de um desenho permanente feito na pele humana que, através de uma aplicação subcutânea obtida através da introdução de pigmentos por agulhas, um procedimento doloroso e que durante muitos séculos foi completamente irreversível.

Existem muitas provas arqueológicas que afirmam que tatuagens foram feitas no Egito entre 4000 e 2000 a.C. e também por nativos da Polinésia, Filipinas, Indonésia e Nova Zelândia (maori),tatuavam-se em rituais ligados a religião.
O termo tatuagem tem sua origem em línguas polinésias (taitiano) na palavra tatau e supõe-se que todos os povos circunvizinhos ao Oceano Pacífico possuíam a tradição da tatuagem além das dos Mares do Sul. O pai da palavra "tattoo" que conhecemos atualmente foi o capitão James Cook, que escreveu em seu diário a palavra "tattow", que era o som feito durante a execução da tatuagem, em que se utilizavam ossos finos como agulhas e uma espécie de martelinho para introduzir a tinta na pele. Com a circulação dos marinheiros ingleses a tatuagem e a palavra Tattoo entraram em contato com diversas outras civilizações pelo mundo novamente. Porém o Governo da Inglaterra adotou a tatuagem como uma forma de identificação de criminosos em 1879, a partir daí a tatuagem ganhou uma conotação fora-da-lei no Ocidente.

No ano de 787, D.C., a igreja católica proibiu a tatuagem, pois era considera como uma pratica demoníaca, sendo tratada como vandalismo do próprio corpo, uma maneira de vilipendiar o templo do Espirito Santo.

No extremo oriente as tatuagens eram feitas usando farpas de bambos embebidas nos pigmentos que dariam cor ao desenho, em seguida introduzidas nas camadas de pele. A tatuagem tradicional japonês, chamada de irezumi é uma das mais conhecidas formas de tatuagens no mundo.





Em Samoa, onde a palavra tatuagem surgiu, a tatuagem é reconhecida como um rito de passagem necessário para os meninos adolescentes passarem para a vida adulta, sendo aceitos como membros dos aumaga (associação de homens jovens) e também passam a ter o direito de servir aos matai (os chefes). É uma experiência dolorosa e extenuante: uma ferramenta similar a um pente é embebida em pigmento e repetidamente martelada sobre a pele para formar as imagens, normalmente seguindo padrões geometricos. A tatuagem tradicional masculina em é chamada de pe'a. A tatuagem tradicional feminina é chamada de malu.





Essa ilustração foi feita a pedido de uma grande amiga, Mariana, para homenagear seus filhos, João e Matias. Nunca havia feito uma ilustração para se transformar em tatuagem, então fiz da forma que acredito que sintetize os sentimentos que unem mãe e filhos. O tatuador que se vire depois para pintar isso!

domingo, 9 de outubro de 2011

Kyudo!




Kyūdō, o caminho do arco, é uma arte marcial de origem japonesa onde se pratica o tiro com arco, sendo considerada sua mais antiga arte marcial, com as primeiras menções históricas datadas do século VII da nossa era.

Para os praticantes, os Kyudokas, atingir o alvo não é o mais importante, mas conseguir alcançar a estabilidade do corpo, da mente e do arco, em um desenvolvimento físico, moral e espiritual, já que sua utilidade como arma a muito já passou. Esse nome, Kyūdō passa a ser utilizado ao longo do século XVII, generalizando-se ao longo do século XX. Ao longo do século XX as técnicas de Kyūdō são unificadas para que o ensino possa ser padronizado juntamente com suas aplicações vindo a se consolidar nos anos de 1950s.

Existem federações de pratica de Kyūdō pelo mundo todo, inclusive no Brasil, que foi fundada no ano de 2007, no Rio de Janeiro, com filiais em Brasília e Fortaleza.

O arco japonês tem um significado cultural amplo no Japão. A sua utilização não se limita ao Kyūdō, sendo utilizado no tiro a cavalo, yabusame, e em cerimonias religiosas, principalmente no shintoísmo, nas atividades diárias de alguns mosteiros zen em cerimónias diversas como batizados e aberturas de torneios de sumô.

Os equipamentos e ambientes para a prática do Kyūdō são:

Arco

O arco japonês é chamado yumi, ele é muito longo com cerca de 2,20 m, sendo maior que o próprio arqueiro, que é chamado de kyudoka. São feitos de bambu, madeira e couro, utilizando técnicas que não mudaram em séculos, apesar de alguns kyudokas modernos usarem arcos feitos de materiais sintéticos como fibra de vidro e carbono.

Flecha

A flecha é chamada ya, tradicionalmente feita de bambu, e adornada com penas de águia ou de falcão. Atualmente elas ainda são feitas, em sua maioria, de bambu, mas podem ser encontradas em materiais como alumínio e fibra de carbono, com penas de aves mais comuns, tais como perus! Os arqueiros normalmente atiram duas flechas de cada vez, a primeira chama-se haya, a segunda otoya.

Luva

No tiro utiliza-se uma luva na mão direita chamada yugake. Esta luva é feita de couro, e possui um revestimento endurecido na região do polegar, além de um pequeno encaixe na sua base para que a corda do arco seja mais facilmente puxada. Existem diversos tipos de luva de acordo com o número de dedos que têm. A luva de três dedos (polegar, indicador e médio) chamada de mitsugake. A luva de quatro dedos (polegar, indicador, médio e anelar) chamada de yotsugake. A luva de cinco dedos chamada de morogake sendo a menos comum.

O Uniforme

O uniforme para a prática do Kyūdō consiste no Kyudo-gi, um tipo de kimono branco, no Hakama, uma espécie de "saia-calça" preta, no Obi, faixa, e nos Tabi, meias. Mulheres podem ainda utilizar o Muneate, um protetor para o tórax.

O Alvo (Mato)

Há diversos tipos de alvos em uso atualmente, mas o mais comum mede 36 centímetros de diâmetro, consistindo de uma moldura cilíndrica de madeira ou plástico com uma face circular de papel. O alvo é posicionado a cerca de 9 centímetros do chão, levemente inclinado para trás, sobre um anteparo de areia ou terra.

O Dojo

É o local onde se pratica o Kyūdō. Um Dojo padrão é construído para que grupos de 3, 4, 5 ou múltiplos de 5 arqueiros possam disparar juntos em alvos individuais, com movimentos coordenados. A distância entre os arqueiros e os alvos é de 28 metros.

O Makiwara

O Makiwara é um cilindro compacto de palha de arroz, colocado sobre um suporte de madeira, utilizado para a prática do Kyūdō em locais de pouco espaço. O arqueiro se posiciona a uma pequena distância do Makiwara.

A Prática do Kyūdō

O ato de se disparar a flecha no Kyūdō é dividido em 8 estágios fundamentais, conhecidos como o Hassetsu. Estes estágios são: Ashibumi, o posicionando os pés. Dozukuri, corrigindo a postura, Yugamae, preparando o arco, Uchiokoshi, erguendo o arco, Hikiwake, puxando o arco, Kai , Hanare, soltando a flecha e Zanshin, a "continuação".

Ao se executar esses 8 passos, há diversos fatores a se considerar, tais como: a postura do corpo, a empunhadura, Tenouchi, a maneira de se ver o alvo, Monomi, a respiração, a mira, o excesso de tensão dos músculos e muitos outros, cruciais no resultado do disparo. Como em toda arte marcial, no entanto, o mais importante é a prática e a perseverança.






domingo, 21 de agosto de 2011

steampunk!

Mais uma ilustração feita para os amigos do Reduto do Bucaneiro. A proposta era de uma espécie de andarilho acompanhado de uma criança e um cachorro, com um cenário ambientado no Reinos de Ferros. Reinos de Ferro é um sistema de RPG de natureza Steampunk.

RPG??? Reinos de Ferro?? Steampunk??? Que porra é essa???


conto n! =)



terça-feira, 16 de agosto de 2011

Ilha Grande!!


Ilustração feita a pedido do amigo Rafael Araujo para o blog Reduto do Bucaneiro!! Uma espécie de prisão em estilo vitoriano sobre uma ilha rochosa! Díficil não pensar em Alcatraz!
Alcatraz foi uma base militar entres os anos de1850 a 1930. Então foi comprado pelo o Departamento de Justiça dos EUA, e em1934, foi re-inaugurada como uma Prisão Federal. Funcionou por 29 anos sendo fechada em 1963, com o governo alegando que o complexo tinha um alto custo de manutenção, e não possuía a mesma segurança de uma cadeia moderna, e que era mais fácil e mais barato construir uma prisão nova do que melhorar as condições de Alcatraz.
Durante 29 anos, a prisão de Alcatraz nunca registrou oficialmente fugas bem sucedidas de prisioneiros. Em todas as tentativas, os fugitivos foram mortos ou afogavam-se nas águas da baia de São Franciso. Três fugitivos,
Frank Morris, e os irmãos John e Clarence Anglin, desapareceram das sua celas em11 de junho de 1962. Somente algumas provas foram encontradas, e elas levam a crer que os prisioneiros morreram, mas, oficialmente, ainda estão listados como desaparecidos e provavelmente afogados. Em 1979 foi feito um filme sobre essa fuga com Clint Eastwood chamado Escape from Alcatraz. Certeza que já viram na sessão da tarde! =)


O Brasil também já possuiu uma prisão em uma ilha! A famosa Ilha grande, no litoral do Rio de Janeiro. Foi construída originalmente no período imperial, destinada a abrigar pessoas doentes, portadoras de alguma enfermidade altamente contagiosa, principalmente cólera. Já no governo republicano, esse, logo passou a ter outros planos para o complexo da Ilha Grande.

A primeira proposta a surgir foi a de transformar todo aquele local em um enorme orfanato, destinado aos filhos de imigrantes, dos ex-escravos e da população pobre do Rio de Janeiro. A ideia não vingou, mas logo com a explosão da Revolução Constitucionalista em São Paulo, em 1932, Getúlio Vargas reabre o Lazareto, mas apenas para prisioneiros de guerra. Com a vitória getulista sobre os constitucionalistas, o Lazareto volta a ser apenas uma prisão normal. Em 1940, o Brasil entra na Segunda Guerra Mundial e o Lazareto é reformado às pressas. Para lá, foram enviados os presos que estavam na Colônia Penal de Dois Rios. Aquela prisão destinava-se agora somente aos presos de guerra.

O lance final da história do Presídio do Lazareto ocorre em 1963. Sob as ordens do Governador do Estado, Carlos Lacerda, todo o complexo é demolido após ser desativado. Resta apenas uma galeria, que fora escavada nas rochas, e o aqueduto.

Um local afastado, muito bem protegido, de difícil acesso e natureza hostil: na visão dos ditadores, o melhor local possível para a construção de um presídio para aqueles que deveriam estar o mais longe possível da sociedade. Assim, a Ilha Grande foi transformada em um local maldito.

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Garotas selvagens 2!!


Mais uma ilustração sobre mulheres badass!! Dessa vez uma loira com um Colt 1911! O veículo fica pra proxima! =)